1. Iogurte, produzido pela fermentação láctica, onde as bactérias, denominadas de lactobacilos, produzem ácido lático;
2. Pão e cerveja, produzidos pela fermentação alcoólica, onde a fermentação é realizada por fungos (anaeróbicos facultativos), que produzem no final álcool;
3. Vinagre, produzido pela fermentação acética, que consiste numa reação química, onde ocorre a oxidação parcial do álcool etílico, obtendo o ácido acético. As bactérias que realizam esse processo são as acetobactérias; etc.
Outro exemplo de fermentação é a que ocorre nos músculos, dár-se-á quando da atividade física intensa e na ausência de oxigênio, com a formação de lactato (ácido láctico). A fermentação é um processo de obtenção de energia utilizado por algumas bactérias e outros organismos. Ele ocorre com a quebra da glicose (ou outros substratos como o amido) em piruvato, que depois é transformado em algum outro produto, como o álcool etílico e lactato, definindo fermentação alcoólica e láctica (a fermentação também pode ser butírica, oxálica, acética, etc.). Este tipo de obtenção de energia não necessita do oxigênio como aceptor final de elétrons, por isso é chamado de respiração anaeróbica. Porém, ele é 18 vezes menos eficiente em termos de energia, gerando apenas 2 ATPs por molécula de glicose. Mesmo organismos mais derivados, como os mamíferos, são capazes de realizar fermentação láctea em condições anaeróbias locais (falta de gordura nos músculos, por exemplo) para manter o metabolismo por curtos períodos. Antigamente, só usava-se bactérias para a fermentação de bolos e pães. Hoje existem "fermentos artificiais" ou "químicos". Este "fermento químico" incha a massa porque libera CO2 com o aumento da temperatura, sendo este composto por principalmente bicarbonato de sódio e um ácido fraco, como hidrogeno fosfato de sódio.
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