os últimos anos, o Brasil fez prevalecer à tese de não condenar países violadores de direitos humanos até que todos os canais e meios se esgotem, não apoiou sanções e condenações impostas pela ONU. Postura que aproximou o país do Irã e contrariou grandes potências, como os Estados Unidos. O programa Fórum desta semana vai debater a política externa brasileira. O jornalista William Galvão entrevista o professor e especialista internacional do instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília, Antônio Jorge Ramalho e George Galindo, professor de direito internacional da UnB."No ponto de vista jurídico, internacionalmente a atuação do judiciário, do legislativo e do executivo é vista como a atuação do Estado como um todo", afirma George Galindo. Para Antônio Jorge, a formulação da política externa cabe ao executivo. "Mas é importante que o legislativo também se interesse por ela, participe de uma maneira mais ativa e se dê conta que ela também tem responsabilidade da pauta que se transmite ao executivo".
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