Todos
nós temos objetivos a alcançar em nossas vidas, desde os mais simples, como
comprar um sorvete na esquina, até os mais importantes, como a escolha de nossa
profissão. Para alcançar esses objetivos ou fins,
todos nós dispomos de meios e
passamos boa parte de nosso tempo tentando descobrir a melhor maneira de
utilizarmos esses meios para atingir nossos fins. A economia, então, procura
lidar com esses fins e meios da melhor forma possível.
Vamos
a um exemplo: suponha que você disponha de certa quantidade de dinheiro e que
esse seja o seu único meio. Suponha também que você, em determinado dia, tenha
dois objetivos ou fins, por exemplo, comprar um novo aparelho celular e passar
o próximo fim de semana em outra cidade. Para completar, admita que o montante
de dinheiro que você dispõe seja suficiente apenas para realizar um desses
fins: comprar o celular ou viajar no final da semana. Nesse caso, você terá que
fazer uma escolha: ou um ou outro!
Geralmente, fazemos as nossas escolhas verificando qual das alternativas nos dará
maior satisfação em determinado momento do tempo, que é aquele momento em que a
escolha é feita. A essa satisfação proporcionada pela posse ou uso de um bem os
economistas chamam de utilidade.
Ao fazermos a escolha, estaremos fazendo uma valoração, ou seja, atribuindo um determinado valor a cada uma das opções e escolhendo aquela que tiver o maior valor. Essa valoração é subjetiva, depende de nossos gostos e preferências, embora seja também influenciada pelos preços das alternativas e pelo próprio momento da escolha. Suponha que o seu time acaba de ganhar o campeonato brasileiro de futebol e que você está saindo do estádio; nesse momento, o valor que você atribui a uma bandeira do seu time é muito maior do que o será, por exemplo, três semanas depois. Entendeu?
Exemplificando novamente: para um pianista, o valor subjetivo de um bom piano é maior do que o valor que uma pessoa que não gosta de música atribui a esse piano, embora o preço desse piano seja o mesmo para ambos. Agora, se o pianista vai comprar ou não o piano isso vai depender dos meios de que dispõe (dinheiro, espaço em casa para colocar o instrumento), das alternativas ou escolhas que precisar fazer (por exemplo, já que os meios são escassos, ele poderá ter que escolher entre comprar o piano ou reformar a cozinha de sua casa). Ficou claro?
Este exemplo é uma boa pista para você compreender a diferença entre preço e valor. Suponha que sua escolha tenha sido, no primeiro exemplo, comprar o novo celular. Ao fazer a compra na loja, você pagou um preço pelo aparelho, mas levou para a sua casa um valor! Deu para entender? O preço é aquilo que você paga por algum produto que você deseja comprar e o valor é a satisfação que você acha que aquele produto vai proporcionar a você, caso o compre. Essa satisfação ou valor, então, é diferente do preço e varia de pessoa para pessoa, como vimos no exemplo do piano; no do celular, há pessoas que não vivem sem um celular, mas há também pessoas que o utilizam muito pouco ou, mesmo, nem o utilizam. O preço de um determinado aparelho é o mesmo para ambas, mas é claro que seu valor será muito maior para a primeira pessoa do que para a segunda, o que significa que a primeira estará disposta a pagar um preço maior para ter o celular do que a segunda. No caso extremo desta última achar que não precisa de um aparelho celular, ela não estará disposta a pagar nem um centavo por um.
Ao nos decidirmos por uma das alternativas, estaremos agindo, realizando uma ação. Toda escolha, portanto, envolve uma ação correspondente. A economia nada mais é do que o estudo da ação humana, ou seja, ela estuda as escolhas que os indivíduos fazem, considerando que os meios ou recursos de que dispõem nunca são suficientes para satisfazerem todos os fins. Esse último fato é conhecido como escassez, ou seja, os meios sempre vão ser escassos quando comparados aos fins, o que significa, em outras palavras, dizer que não poderemos jamais realizar todos os nossos desejos, porque somos limitados pelos meios de que dispomos. A economia nos ensina as melhores formas de lidarmos com a escassez.
Observe que quanto mais as economias se desenvolvem, mais meios ou recursos surgem; mas acontece que os fins também aumentam, de maneira que o problema da escassez permanece. Não podemos escapar dele. Pense no seguinte: hoje, temos muito mais meios do que nossos avós tinham, mas temos também muito mais fins, muito mais necessidades, do que eles tinham há 80 ou 100 anos atrás. Assim, mesmo que ganhemos muito mais do que nossos avós ganhavam, temos fins ou necessidades que eles não tinham, como, por exemplo, TV a cabo, internet banda larga, geladeira elétrica, carro etc. Da mesma forma, embora nossos avós ganhassem muito mais do que os avós deles, suas necessidades eram também maiores do que as de seus avós, que não precisavam ter despesas com luz elétrica, telefone, rádio etc.
O que estamos querendo enfatizar é que o problema da escassez sempre existiu — desde a mais remota antiguidade —, existe e vai continuar existindo, mesmo com a multiplicação extraordinária dos meios e recursos que o capitalismo provocou. Aqui cabe um pequeno parêntesis: você deve ter ouvido de alguns professores de História cobras e lagartos a respeito do capitalismo, mas a verdade histórica (que eles omitem sempre) é que foi exatamente o capitalismo, por meio da promoção da capacidade empreendedora de algumas pessoas, que arrancou da pobreza extrema milhões de pessoas, desde a Revolução Industrial, e que deu oportunidade a que essas pessoas progredissem na vida, de acordo com sua vontade de trabalhar, sua capacidade, sua inteligência e também de sua sorte.
O socialismo, sistema que eles tentam enfiar nas cabeças de vocês como sendo o paraíso na terra, onde quer que tenha sido implantado, só gerou pobreza, uma pobreza distribuída por toda a população. Nesse sistema, que atenta contra a dignidade da pessoa humana porque trata as pessoas como simples objetos (semelhantes aos cupins, formigas e abelhas a que nos referimos na aula anterior), as escolhas dos indivíduos ficam bastante limitadas, porque é o estado que impõe a si mesmo o poder para fazer a maioria das escolhas, desde a escolha de que produtos devem ser produzidos, em que quantidades devem ser produzidas, como serão produzidas e para quem serão produzidas.
Nesses arremedos de organização econômica, os meios são apropriados pelo estado e resta aos indivíduos apenas escolher, quando muito, entre as alternativas que o quadro lhes coloca à disposição. Nesses sistemas, a rigor, não podemos falar em preços, mas em pseudopreços, porque preços verdadeiros requerem mercados onde sejam determinados; os mercados, por sua vez, requerem propriedade privada dos meios de produção.
Ora, como esses sistemas não adotam a propriedade privada, neles não pode haver mercados propriamente ditos e, sendo assim, não podem existir preços verdadeiros, ou seja, preços determinados por vendedores e compradores por livre e espontânea vontade. Como não há preços, esses sistemas se guiam às cegas, porque neles é impossível para o governo fazer cálculos econômicos corretamente. Esse é o conhecido problema do cálculo econômico no socialismo, que levou Mises, um grande economista austríaco, por volta de 1920, a afirmar categoricamente que a União Soviética possuía uma economia que se guiava às cegas e que poderia durar seis ou sete décadas, ao fim das quais iria desaparecer, ruir como um castelo de cartas, como de fato aconteceu. O que valeu para a União Soviética vale para qualquer economia que adotar o sistema socialista. Duram algum tempo, mas seu destino é a destruição. Você deseja isso para o Brasil?
Como vemos, as liberdades individuais ficam bastante restringidas nos sistemas socialistas e mais ainda quando os mandachuvas desses sistemas decidem acabar com a propriedade privada dos meios de produção, como fizeram na União Soviética, Cuba, Coreia do Norte, Vietnã do Norte, durante muitos anos na China (que vem gradualmente restabelecendo os direitos de propriedade) e outros infelizes países.
No exemplo dado, os meios são monetários (dinheiro), mas nem todos os meios ou recursos são monetários. Suponha que o seu fim seja o de se inscrever em um concurso que exija uma taxa de inscrição de 70 reais e diploma do segundo grau completo. Nesse caso, supondo que você possua os 70 reais e que tenha o diploma exigido, estes serão os dois meios exigidos para que você realize o seu fim, que é o de se inscrever no concurso.
Temos, portanto, alguns conceitos fundamentais com que lida a economia: meios ou recursos, fins, escassez, utilidade, escolhas e valor. Se você entendeu cada um deles, está pronto para entender também os assuntos de que a economia trata.
A definição de economia mais conhecida é a que diz que ela é a ciência que estuda como utilizar recursos — que são sempre escassos — para alcançar fins alternativos. Note que em economia temos os fins e os meios para que alcancemos os fins, mas que a economia como ciência deve se preocupar essencialmente com os meios. É uma ciência de meios, em que os fins não são determinados por autoridades ou por burocratas, mas pelos consumidores: dado que estes sinalizaram que a economia deve, por exemplo, produzir 80 milhões de pares de sapatos por ano, os economistas se preocupam em como os meios ou recursos devem ser utilizados para que esse fim seja alcançado.
Os principais problemas que a economia procura solucionar são o quê produzir, quanto produzir e como produzir e as respostas mais adequadas a essas questões, como veremos nas aulas seguintes, só podem ser encontradas nos mercados, que é onde as ações(escolhas) livres de compradores e vendedores se encontram de forma voluntária.
Por enquanto, o que vimos até aqui é suficiente.
Sugestões de leitura:
Rockwell, L., Por que a economia austríaca importa
Mises, L, O que realmente é o mercado
Reisman, G, A teoria marxista da exploração e a realidade
Garcia, A., A Escola Austríaca e a refutação cabal do socialismo
Soto, Jesus H, Empreendedorismo, eficiência dinâmica e ética
Sugestões para reflexão e debate:
1. O que são fins e meios?
2. Em que consiste o problema da escassez e qual a sua importância para a economia?
3. Comente: "preço é uma coisa; valor é outra".
4. Por que as economias socialistas apresentam um grave problema de cálculo econômico?
5. Por que os mercados respondem melhor às questões básicas da economia (o que produzir, quanto produzir e como produzir) do que os planejadores do governo?
Ao fazermos a escolha, estaremos fazendo uma valoração, ou seja, atribuindo um determinado valor a cada uma das opções e escolhendo aquela que tiver o maior valor. Essa valoração é subjetiva, depende de nossos gostos e preferências, embora seja também influenciada pelos preços das alternativas e pelo próprio momento da escolha. Suponha que o seu time acaba de ganhar o campeonato brasileiro de futebol e que você está saindo do estádio; nesse momento, o valor que você atribui a uma bandeira do seu time é muito maior do que o será, por exemplo, três semanas depois. Entendeu?
Exemplificando novamente: para um pianista, o valor subjetivo de um bom piano é maior do que o valor que uma pessoa que não gosta de música atribui a esse piano, embora o preço desse piano seja o mesmo para ambos. Agora, se o pianista vai comprar ou não o piano isso vai depender dos meios de que dispõe (dinheiro, espaço em casa para colocar o instrumento), das alternativas ou escolhas que precisar fazer (por exemplo, já que os meios são escassos, ele poderá ter que escolher entre comprar o piano ou reformar a cozinha de sua casa). Ficou claro?
Este exemplo é uma boa pista para você compreender a diferença entre preço e valor. Suponha que sua escolha tenha sido, no primeiro exemplo, comprar o novo celular. Ao fazer a compra na loja, você pagou um preço pelo aparelho, mas levou para a sua casa um valor! Deu para entender? O preço é aquilo que você paga por algum produto que você deseja comprar e o valor é a satisfação que você acha que aquele produto vai proporcionar a você, caso o compre. Essa satisfação ou valor, então, é diferente do preço e varia de pessoa para pessoa, como vimos no exemplo do piano; no do celular, há pessoas que não vivem sem um celular, mas há também pessoas que o utilizam muito pouco ou, mesmo, nem o utilizam. O preço de um determinado aparelho é o mesmo para ambas, mas é claro que seu valor será muito maior para a primeira pessoa do que para a segunda, o que significa que a primeira estará disposta a pagar um preço maior para ter o celular do que a segunda. No caso extremo desta última achar que não precisa de um aparelho celular, ela não estará disposta a pagar nem um centavo por um.
Ao nos decidirmos por uma das alternativas, estaremos agindo, realizando uma ação. Toda escolha, portanto, envolve uma ação correspondente. A economia nada mais é do que o estudo da ação humana, ou seja, ela estuda as escolhas que os indivíduos fazem, considerando que os meios ou recursos de que dispõem nunca são suficientes para satisfazerem todos os fins. Esse último fato é conhecido como escassez, ou seja, os meios sempre vão ser escassos quando comparados aos fins, o que significa, em outras palavras, dizer que não poderemos jamais realizar todos os nossos desejos, porque somos limitados pelos meios de que dispomos. A economia nos ensina as melhores formas de lidarmos com a escassez.
Observe que quanto mais as economias se desenvolvem, mais meios ou recursos surgem; mas acontece que os fins também aumentam, de maneira que o problema da escassez permanece. Não podemos escapar dele. Pense no seguinte: hoje, temos muito mais meios do que nossos avós tinham, mas temos também muito mais fins, muito mais necessidades, do que eles tinham há 80 ou 100 anos atrás. Assim, mesmo que ganhemos muito mais do que nossos avós ganhavam, temos fins ou necessidades que eles não tinham, como, por exemplo, TV a cabo, internet banda larga, geladeira elétrica, carro etc. Da mesma forma, embora nossos avós ganhassem muito mais do que os avós deles, suas necessidades eram também maiores do que as de seus avós, que não precisavam ter despesas com luz elétrica, telefone, rádio etc.
O que estamos querendo enfatizar é que o problema da escassez sempre existiu — desde a mais remota antiguidade —, existe e vai continuar existindo, mesmo com a multiplicação extraordinária dos meios e recursos que o capitalismo provocou. Aqui cabe um pequeno parêntesis: você deve ter ouvido de alguns professores de História cobras e lagartos a respeito do capitalismo, mas a verdade histórica (que eles omitem sempre) é que foi exatamente o capitalismo, por meio da promoção da capacidade empreendedora de algumas pessoas, que arrancou da pobreza extrema milhões de pessoas, desde a Revolução Industrial, e que deu oportunidade a que essas pessoas progredissem na vida, de acordo com sua vontade de trabalhar, sua capacidade, sua inteligência e também de sua sorte.
O socialismo, sistema que eles tentam enfiar nas cabeças de vocês como sendo o paraíso na terra, onde quer que tenha sido implantado, só gerou pobreza, uma pobreza distribuída por toda a população. Nesse sistema, que atenta contra a dignidade da pessoa humana porque trata as pessoas como simples objetos (semelhantes aos cupins, formigas e abelhas a que nos referimos na aula anterior), as escolhas dos indivíduos ficam bastante limitadas, porque é o estado que impõe a si mesmo o poder para fazer a maioria das escolhas, desde a escolha de que produtos devem ser produzidos, em que quantidades devem ser produzidas, como serão produzidas e para quem serão produzidas.
Nesses arremedos de organização econômica, os meios são apropriados pelo estado e resta aos indivíduos apenas escolher, quando muito, entre as alternativas que o quadro lhes coloca à disposição. Nesses sistemas, a rigor, não podemos falar em preços, mas em pseudopreços, porque preços verdadeiros requerem mercados onde sejam determinados; os mercados, por sua vez, requerem propriedade privada dos meios de produção.
Ora, como esses sistemas não adotam a propriedade privada, neles não pode haver mercados propriamente ditos e, sendo assim, não podem existir preços verdadeiros, ou seja, preços determinados por vendedores e compradores por livre e espontânea vontade. Como não há preços, esses sistemas se guiam às cegas, porque neles é impossível para o governo fazer cálculos econômicos corretamente. Esse é o conhecido problema do cálculo econômico no socialismo, que levou Mises, um grande economista austríaco, por volta de 1920, a afirmar categoricamente que a União Soviética possuía uma economia que se guiava às cegas e que poderia durar seis ou sete décadas, ao fim das quais iria desaparecer, ruir como um castelo de cartas, como de fato aconteceu. O que valeu para a União Soviética vale para qualquer economia que adotar o sistema socialista. Duram algum tempo, mas seu destino é a destruição. Você deseja isso para o Brasil?
Como vemos, as liberdades individuais ficam bastante restringidas nos sistemas socialistas e mais ainda quando os mandachuvas desses sistemas decidem acabar com a propriedade privada dos meios de produção, como fizeram na União Soviética, Cuba, Coreia do Norte, Vietnã do Norte, durante muitos anos na China (que vem gradualmente restabelecendo os direitos de propriedade) e outros infelizes países.
No exemplo dado, os meios são monetários (dinheiro), mas nem todos os meios ou recursos são monetários. Suponha que o seu fim seja o de se inscrever em um concurso que exija uma taxa de inscrição de 70 reais e diploma do segundo grau completo. Nesse caso, supondo que você possua os 70 reais e que tenha o diploma exigido, estes serão os dois meios exigidos para que você realize o seu fim, que é o de se inscrever no concurso.
Temos, portanto, alguns conceitos fundamentais com que lida a economia: meios ou recursos, fins, escassez, utilidade, escolhas e valor. Se você entendeu cada um deles, está pronto para entender também os assuntos de que a economia trata.
A definição de economia mais conhecida é a que diz que ela é a ciência que estuda como utilizar recursos — que são sempre escassos — para alcançar fins alternativos. Note que em economia temos os fins e os meios para que alcancemos os fins, mas que a economia como ciência deve se preocupar essencialmente com os meios. É uma ciência de meios, em que os fins não são determinados por autoridades ou por burocratas, mas pelos consumidores: dado que estes sinalizaram que a economia deve, por exemplo, produzir 80 milhões de pares de sapatos por ano, os economistas se preocupam em como os meios ou recursos devem ser utilizados para que esse fim seja alcançado.
Os principais problemas que a economia procura solucionar são o quê produzir, quanto produzir e como produzir e as respostas mais adequadas a essas questões, como veremos nas aulas seguintes, só podem ser encontradas nos mercados, que é onde as ações(escolhas) livres de compradores e vendedores se encontram de forma voluntária.
Por enquanto, o que vimos até aqui é suficiente.
Sugestões de leitura:
Rockwell, L., Por que a economia austríaca importa
Mises, L, O que realmente é o mercado
Reisman, G, A teoria marxista da exploração e a realidade
Garcia, A., A Escola Austríaca e a refutação cabal do socialismo
Soto, Jesus H, Empreendedorismo, eficiência dinâmica e ética
Sugestões para reflexão e debate:
1. O que são fins e meios?
2. Em que consiste o problema da escassez e qual a sua importância para a economia?
3. Comente: "preço é uma coisa; valor é outra".
4. Por que as economias socialistas apresentam um grave problema de cálculo econômico?
5. Por que os mercados respondem melhor às questões básicas da economia (o que produzir, quanto produzir e como produzir) do que os planejadores do governo?
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